Grandes casos criminais do Brasil

A mídia brasileira já noticiou inúmeros casos de homicídios que chocaram a sociedade.

Conforme exposto no Código de Processo Penal, alguns crimes são julgados pelo Tribunal do Júri, como os previstos nos artigos 121, §§ 1º e 2º, 122, parágrafo único, 123, 124, 125, 126 e 127 do Código Penal.

Para que haja um julgamento justo, aquele que está na posição de réu necessita de um advogado criminal para defendê-lo, seja para absolver ou reduzir a pena.

Alguns casos criminais no Brasil

  • Isabella Nardoni

Um dos casos que chocou a sociedade brasileira foi o da menina Isabella Nardoni. O pai e a madrasta em depoimento alegaram que ao voltarem do supermercado com a Isabella e seus filhos, constatou que as crianças estavam dormindo.

Com isso, Alexandre Nardoni, pai de Isabella, resolveu pegá-la e levá-la no colo até o quarto.  Deixando-a dormindo na cama, com a porta trancada.

Quando foi buscar os demais filhos no carro, o casal não encontrou a menina na cama e após muita procura, disseram que a tela de proteção da janela havia sido cortada por alguém e Isabella estava caída no pátio.

A alegação foi que algum ladrão havia entrado no local, porém o Instituto Médico Legal constatou que a menina havia sido estrangulada antes de ser jogada pela janela e que além disso, foi sufocada e sofreu agressões antes de ser lançada.

No ano de 2010, o casal foi levado a júri popular e apesar da defesa de seu advogado criminal sp, foram condenados.

O pai, Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos, 1 mês e 10 dias de prisão e a madrasta Anna Carolina Jatobá, a 26 anos e 8 meses.

  • Goleiro Bruno

O ex-goleiro do Flamengo chamado Bruno, foi mais um condenado pelo Tribunal do Júri.

Ele estava no auge da carreira, quando matou e ocultou o cadáver da sua ex-amante Eliza Samúdio. Na época, Bruno estava com 28 anos de idade.

A condenação foi de 22 anos e 3 meses de prisão, sendo imposta da seguinte forma:  17 anos e 6 meses em regime fechado pelo crime de homicídio triplamente qualificado; 3 anos e 3 meses em regime aberto pelo sequestro e cárcere privado de seu filho e 1 ano e 6 meses em regime aberto devido a ocultação de cadáver de Eliza.

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